O presidente da companhia, Pedro Janot, confirmou na quinta-feira a previsão de operar em Chapecó até dezembro. A ideia é ligar o Oeste catarinense à Viracopos, em Campinas (SP) — onde a empresa mantém uma participação de 70% nos embarques. A região de Criciúma, que chegou a ser sondada pela companhia, não está no mapa da expansão, "nesse momento", diz Janot.
Nas cidades catarinenses em que a empresa já opera, o presidente da Azul afirma estar satisfeito com os resultados até agora e não prevê aumento de voos. Contando as três cidades, são transportados 30 mil clientes por mês no Estado. Ele explica que a ampliação de voos na Capital esbarra também na falta de infraestrutura.
O problema com estrutura é nacional, reconhece Janot. Diante deste cenário, ele afirma que a Azul já demonstrou interesse em passar a operar terminais de passageiros.
— Ter um terminal próprio é garantir uma extensão do nosso produto, levar o padrão do atendimento da companhia já para o terminal — avalia.
Com pouco mais de dois anos de operação no país, a empresa ainda não pensa em voar para o exterior.
— Tem muito a ser feito no Brasil ainda, muito a crescer aqui. O mercado da aviação no país deve manter um crescimento médio de 20% ao ano nos próximos 10 anos — avalia.
Hoje, a Azul ocupa o terceiro lugar entre as companhias brasileiras, com 7,71% do mercado, atrás das veteranas TAM (41,84%) e Gol (38,83%) — os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) são de março. A meta é terminar o ano com 11% de participação.
Por Diário Catarinense
Uma boa rota seria POA-XAP-VCP-XAP-POA
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