A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) emitiu, na
tarde desta quinta-feira (30), a última licença necessária para inicío
as obras de ampliação no Aeroporto Internacional de Viracopos. Segundo a
concessionária, a primeira etapa do projeto começa a ser executada
nesta sexta-feira (31).
O leilão para concessão de três aeroportos do país à iniciativa privada, entre eles Viracopos, ocorreu em fevereiro de 2012. As empresas vencedoras irão assumir a administração durante 30 anos em Campinas, 25 anos em Brasília e 20 anos em Guarulhos.
Primeira etapa
O leilão para concessão de três aeroportos do país à iniciativa privada, entre eles Viracopos, ocorreu em fevereiro de 2012. As empresas vencedoras irão assumir a administração durante 30 anos em Campinas, 25 anos em Brasília e 20 anos em Guarulhos.
Primeira etapa
A primeira etapa do projeto, que visa a Copa do Mundo de 2014, prevê a construção de um novo terminal de passageiros com capacidade para o transporte de 14 milhões de pessoas por ano e tem custo estimado custo estimado em R$ 1,4 bilhão.
A ampliação de Viracopos tem cinco etapas e, por enquanto, apenas a primeira delas foi aprovada. Segundo a Cetesb, a licença ambiental foi assinada pela presidência e diretoria técnica do órgão, além do diretor-presidente da Aeroportos Brasil Luiz Alberto Küster.
O controle de Viracopos ainda não está efetivamente nas mãos da concessionária, mas em 13 de agosto ela passou a acompanhar a operação do aeroporto, feita pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos iniciou obras emergenciais também em agosto, mas elas não estão relacionadas ao projeto de ampliação, que dependia da licença emitida pela Cetesb nesta quinta-feira.
Obras de ampliação
O diretor-presidente da Aeroportos Brasil foi ouvido por uma Comissão Especial de Estudos (CEE) da Câmara de Vereadores em Campinas em julho. Na ocasião, ele mencionou que a primeira etapa do projeto, com custo estimado em R$ 1,4 bilhão, prevê a construção de um novo terminal de passageiros com capacidade para o transporte de 14 milhões de pessoas por ano, que deve contar com 28 pontes de embarque, com intuito de dispensar o uso de ônibus para os passageiros entrarem e saírem dos aviões. Pelo projeto, serão disponibilizadas mais 4,5 mil vagas de estacionamento, além das 2 mil já existentes.
Segundo Küster, a previsão é que seja construída uma nova pista de
pouso entre 2018 e 2019. Para ele, a estrutura atual para os aviões é
suficiente a médio prazo. O gargalo está no atendimento aos usuários do
aeroporto. “O que não tem é um terminal de passageiros adequado”, disse.
No fim da concessão, em 2042, o diretor-presidente projeta que
Viracopos atenderá 80 milhões de pessoas por ano, oito vezes mais que
atualmente, além de possuir três pistas de pouso. O complexo deverá
abrigar shopping center, centro de convenções e três hotéis.
A longo prazo, Küster também menciona que o aeroporto terá capacidade para transportar três vezes mais carga dos que as atuais 300 mil toneladas. A Aeroportos Brasil Viracopos é formada por três empresas, Triunfo Participações e Investimentos, com 45%, a UTC Participações, também com 45%, e a francesa Egis Airport Operation, com 10%. O diretor-presidente disse que, até o fim da concessão, devem ser investidos R$ 8,4 bilhões.
A longo prazo, Küster também menciona que o aeroporto terá capacidade para transportar três vezes mais carga dos que as atuais 300 mil toneladas. A Aeroportos Brasil Viracopos é formada por três empresas, Triunfo Participações e Investimentos, com 45%, a UTC Participações, também com 45%, e a francesa Egis Airport Operation, com 10%. O diretor-presidente disse que, até o fim da concessão, devem ser investidos R$ 8,4 bilhões.
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