Na foto acima está o 727-200F (PR-GMA) numa decolagem em Guarulhos-SP.
A ATA (Atlântico Transporte Aéreo) suspendeu suas operações no final de 2005 e seus únicos aviões, um Boeing 737-200 (PR-MGA) e um Boeing 727-200F (PR-GMA), estão estocados, respectivamente, nos aeroportos de Campo Grande e Goiânia. Graves problemas financeiros minaram os planos ambiciosos da companhia, que pretendia lançar uma operação regula de passageiros dentro do sistema low cost/low fare e trazer aviões de maior port, incluindo um Boeing 757 configurado com 215 assentos. Mas, no período curto de existência, trouxe para o país apenas três jatos de médio porte, sendo que um deles, um 737-200, nunca chegou a voar já que ficou retido na Receita Federal por problemas de documentação. Com o Boeing 737-200 (modelo conversível), chegou a operar alguns vôos de passageiros sob forma de fretamento, mas a ATA acabou resumindo suas atividades ao segmento de transporte de carga aérea. No segundo semestre de 2005, quando suspendeu seus vôos, a Atlântico operava duas rotas regulares a serviço da rede postal noturna: Goiânia/São Paulo/Goiânia e Campo Grande/Londrina/São Paulo/Campo Grande. Até o mês de junho daquela ano, havia transportado um total de 2.622 toneladas, enquanto que, em 2004, movimentara 2.455 toneladas. A ATA surgiu em Recife como Atlântico Táxi Aéreo no dia 19 de janeiro de 2001 , operando uma única aeronave Cessna 208 Caravam em vôos sistemáticos para 14 cidades da região nordeste. Em 2003, a companhia decidiu se desfazer do monomotor para alçar vôos mais altos, incorporando aeronaves de maior porte e se transformando em empresa de transporte aéreo.
Na foto acima está o 727-200F (PR-GMA), estocado no aeroporto de Goiânia-GO.
Fonte: Revista Flap Internacional - Ano 43 - n°405
Eu fui uma das pessoas que sofreram o calote e o desrespeito dos administradores desta empresa pirata, representamos a ATA por seis meses na cidade de Salvador-BA e nunca recebemos nem um centavo pela operação de embarque e desembarque de cargas, até tarifas aeroportuárias tinhamos de pagar dos nossos bolsos para que estes aviões pudessem pousar no aeroporto de Salvador. Após a suspensão das operações nenhum dos compromissos foram saudados pela ATA, acabando por prejudicar nossos nomes com os débitos existentes, inclusive o aluguel das áreas ocupadas.
ResponderExcluirEu fui uma das pessoas que sofreram o calote e o desrespeito dos administradores desta empresa pirata, representamos a ATA por seis meses na cidade de Salvador-BA e nunca recebemos nem um centavo pela operação de embarque e desembarque de cargas, até tarifas aeroportuárias tinhamos de pagar dos nossos bolsos para que estes aviões pudessem pousar no aeroporto de Salvador. Após a suspensão das operações nenhum dos compromissos foram saudados pela ATA, acabando por prejudicar nossos nomes com os débitos existentes, inclusive o aluguel das áreas ocupadas.
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